terça-feira, 4 de outubro de 2016

TECLADO ESPECIAL PARA CEGOS


O BrailleType é um projeto inclusivo do jovem indiano Ankit Daftery.   Basicamente, podemos afirmar que se trata de um teclado  para que cegos possam digitar com boa velocidade e baixo índice de erros em smartphones equipados com o sistema Android, do Google. Quando é aberto, BrailleType. Para saber mais http://www.fernandazago.com.br/2013/09/braylletype-teclado-braille-para-o.html

INCLUSÃO EM REDE - CLÁUDIA MISTRELI: BRINCADEIRAS E INTELIGÊNCIAS- BARANGANDÃO

INCLUSÃO EM REDE - CLÁUDIA MISTRELI: BRINCADEIRAS E INTELIGÊNCIAS- BARANGANDÃO: Essa brincadeira trabalha com a inteligência   ESPACIAL, CORPORAL-CINESTÉSICA E INTERPESSOAL. Sabemos que a s   inteligências se dese...

ATIVIDADE PARA MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS



Atualmente há uma preocupação social nas múltiplas relações do homem e nas suas ações sobre o meio, deste modo nossa escola EMEB Mario Romero sob a direção da Prof Sandra Fuga (2016), oportuniza ações para potencializar as múltiplas relações e as múltiplas inteligências.

ATIVIDADE PROPOSTA

 Os alunos foram convidados a cultivar uma planta, no caso trouxeram vasinhos do qual foi oportunizado que manipulassem a terra e plantassem suas sementes, do qual levarão para casa e irão cultivar. Os alunos do 3ºB  irão registrar o  desenvolvimento da semente e comparar os resultados e finalizaremos com reflexão em relação com cuidado.

 Atividade planejada juntamente com o grupo de professores e coordenação pedagógica tem como propósito colocar a criança  ao saber  crítico de lidar com a natureza e a necessidade de cuidar. Como também desenvolver a inteligência naturalista. Uma necessidade emergente e de ação transdisciplinar. Cada sala organizou o trabalho de acordo com as necessidades do grupo.


Inteligência Naturalista – Essa inteligência, proposta após a divulgação das ideias de Gardner, está associada àqueles que têm grande facilidade em transitar pela natureza. 


A atividade vem contribuir com reflexões sobre o esgotamento ecológico, causado por falta de consciência critica que pode culminar uma realidade dramática. Com o tema podemos discutir  com os alunos a situação do planeta e a necessidade de se posicionar em favor ao futuro ecológico  


Este trabalho gera a inteligência naturalista se apresenta hoje, como um desafio à análise de Edgar Morin (2006), justamente porque está diretamente associada aos fatores dos saberes necessários aos educadores do futuro


Nossa escola busca o desafio é olhar para o aluno em sua complexidade e fazer indagações que desequilibre suas hipóteses e sem dar-lhes reposta. 

Fonte:
MORIN, Edgar. Educação e Complexidade: os sete saberes e outros ensaios/ Edgar Morin; Maria da Conceição de Almeida, Edgard de Assis Carvalho, ( Org) – 4 ed. – São Paulo: Cortez: 2007.
MORIN, Edgar. Os setes saberes necessários á educação do futuro; tradução de Catarina Eleonora F.da silva e Jeanne Sawaya; 11 ed. – São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2006

BRINCADEIRAS E INTELIGÊNCIAS- BARANGANDÃO



Essa brincadeira trabalha com a inteligência ESPACIAL, CORPORAL-CINESTÉSICA E INTERPESSOAL. Sabemos que as inteligências se desenvolvem ao longo da vida, mas existem as chamadas “janelas de oportunidade”, períodos nos quais o aprendizado é facilitado. Deste modo a escola precisa oportunizar atividades para potencializar estas inteligencias, levando em consideração a necessidade das crianças. Lembrando segundo as ideias de Gardner:

Espacial – Está relacionada a pessoas que têm facilidade em trabalhar com coordenadas espaciais. 

Corporal-cinestésica – A facilidade em se locomover pelo espaço, conhecer bem o potencial físico do seu corpo e ter boa coordenação motora.

Interpessoal – Está ligada à habilidade de lidar com outras pessoas e a trabalhar em grupo.


 COMO FAZER UM BARANGANDÃO



MATERIAIS:

  • Papel crepom colorido
  • Jornal
  • Barbante
  • Cola ou fita crepe
  • Tesoura

MODO DE FAZER

  • Corte o papel crepom em tiras coloridas e compridas.
  • Pegue uma folha de jornal, enrole e depois dobre como uma régua.
  • Enrole esta tira de jornal com o papel crepom e o barbante no meio até formar um pequeno “cilindro”.
  • Passe fita crepe em volta. Para brincar, segure pelo barbante e gire o brinquedo bem rápido,


Fonte:http://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/biologicas/educacao-fisica/brincadeiras-infantis-e-suas-inteligencias/


segunda-feira, 3 de outubro de 2016

DEFICIÊNCIA FÍSICA - AMPLIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DOS MEMBROS


Geralmente  as  crianças com deficiência física, em geral, têm dificuldades para escrever, em função do comprometimento da coordenação motora.  O aprendizado pode se tornar extremamente  lento, não sendo funcional.



Neste caso temos uma criança com potencial em seus membros superiores com pouca funcionalidade para escrita devido ocorrer de modo extremamente lento.

 Neste caso a funcionalidade dos membros superiores serão ampliados para as atividades da vida prática, como por exemplo alimenta-se, pentear o cabelo, vestir-se,etc e para a escrita potencializarem os membros inferiores do qual o aluno tem maior agilidade.


O aluno tem cognitivo preservado com  linguagem  prejudicada, do qual usamos pranchas de comunicação.


Na atividade apresentada a professora realiza vários questionamentos e o alunos responde apontando para as pranchas.


BULLIYNG SILENCIOSO NA ESCOLA



A escola muitas vezes coopera para as reações à exclusão,  silenciosamente age de modo  muito parecidos com todos os participantes e praticantes de Bullying, esta cooperação não é intencional, age no propósito  que todos sejam iguais. Esta ação ocorre   inversa pois exige que o aluno adeque a situação dos iguais, sabemos que isso não é possível.  O trabalho dever ser favorável a valorização do diferente acolhendo e criando condições de igualdade. 
As formas de enfrentamento variaram, mas o mais comum é que  o excluído deva assumir comportamentos que poderiam aumentar  sua inclusão, e assim ser aceito pelo grupo.
Mas como exige que se mude? Mudar para ser aceito? Sendo que esta pessoa tem pouco controle sobre sua vida,  ou seja,  vive  uma questão social, física, ou qualquer outra diferença inerente a sua vontade.
Nesta situação ocorre a violência simbólica com cita Bourdieu .
Para isso a  pessoa responsável por mediar os conflitos e intervir nos casos de violência é o orientador educacional, que busca, através de estratégias planejadas, tornar o ambiente de ensino pacífico e produtivo, visando o sucesso dos educandos. 
No entanto, se uma pessoa tiver sido isolada ou evidenciada pelo seu "diferente", pode não ter capacidade para continuar a enfrentar, esta situação e pode desistir.
Com isso também aumenta a raiva e a tristeza, e o ostracismo (é o afastamento imposto ou voluntário) de longo termo pode resultar em alienação, depressão, desamparo e sentimentos de indignidade”.

O que fazer?

Necessário que o orientador educacional proveem aos membros uma sensação de pertencimento, valor próprio e controle, mas sem   fomentar o radicalismo e a intolerância, para que não ocorra uma propensão para a hostilidade e a violência.
As instituições de ensino precisam levar em conta as diferenças existentes na sociedade sem privilegiar e legitimar em suas práticas os preceitos da cultura dominante. 
A escola não pode dar   vantagem para as crianças que já nasceram inseridas nessa cultura e dominam tais preceitos culturais. 
Preciso despir-se de sua cultura para assimilar esses novos preceitos culturais aceitando e valorizando o diferente o a acolhendo.

Fonte: 
BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1970.
________. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.
BOURDIEU, P. A Escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. In: NOGUEIRA, M. A.; CATANI. Afrânio (org.). Escritos de educação. Petrópolis, Vozes, 1998.

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