segunda-feira, 14 de outubro de 2019

SURDOCEGUEIRA - PASSAPORTE DE COMUNICAÇÃO



As crianças com surdocegueira e com deficiência múltipla sensorial com a mediação do professor ou do instrutor mediador  podem se comunicar mais ativamente quando eles organizam estratégias para favorecer a comunicação e interação entre eles e as outras pessoas, esta é a função do passaporte da comunicação de promover a comunicação mais ativa e efetiva das pessoas com surdocegueira e com deficiência múltipla sensorial. 

Para saber mais:

terça-feira, 8 de outubro de 2019

RECURSO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS: LOUSINHA MÁGICA


Objetivo:
Coordenação motora fina, autorregulação  da  atenção,  motivação  e  segurança para  novas  aprendizagens.


Metodologia: 
Utilizou-se da metodologia ativa, aplicada com estratégias metacognitivas, que trata da capacidade da criança refletir sobre si, durante a situação da aprendizagem, assim desenvolver a habilidade de resolver  problemas. Ainda incluiu estratégias de aprendizagem para a capacidade de automonitoramento.



Avaliação:
A  avaliação atentou na observação da criança, sobre o controle que detém em seu processo de aprendizagem. Do qual a criança  sente-se que o conteúdo está de acordo com suas limitações, resultando em melhor qualidade da aprendizagem, assim como por exemplo escrevendo na” lousinha mágica” sua produção escrita apresenta-se com maior qualidade, sendo significativa aprendizagem e o uso do recurso.   



quinta-feira, 3 de outubro de 2019

PISTAS VISUAIS PARA ESTUDANTES COM TEA (Transtorno do Espectro do Autismo)


Em nosso trabalho no AEE e em nossas atividades colaborativas em sala regular e muitos estudos como  dos autores (Finkel e Williams, 2001; Krantz e McClannahan, 1998; Shabani, Katz, Wilder e Beauchamp, 2002) comprovam que quanto mais concreta (com mais características físicas), estruturada e específica for o tipo de dica, melhor e mais rápido é o aprendizado de habilidades verbais, motoras e sociais de crianças diagnosticadas com TEA (Transtorno do Espectro do Autismo), se comparado com as dicas auditivas. 


Por isso, o uso de pistas visuais tem sido muito utilizado na intervenção comportamental com esta população e tem resultado em ganhos importantes. Neste artigo vou apresentar alguns dos usos mais comuns e mais eficazes das pistas visuais.

Para saber mais:

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

MODELOS DE PLACAS PARA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA








PLANO DE AULA PARA SALA DE RECURSOS: ATIVAÇÃO DA METACOGNIÇÃO



 Atividade: MOSAICO DO NOME 

  • Leitura em voz alta pelo professor - Gênero :  Crônica - Livro/Título:  Para gostar de ler – A fuga, Chatear e encher,   Elefantes artistas - Autores: Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos e Moacir Sclair;
  • Oralidade;
  • Trabalho com a identidade;
  •  Trabalho com o nome;
  • Técnica do mosaico;
  • Coordenação motora fina.

Tempo: 16 aulas

Público alvo: estudantes público do atendimento educacional especializado 



Objetivo: 
  • Auto reconhecimento;
  • Construção da identidade;
  • Melhora da estima;
  • Tomada de decisão (autonomia);
  • Tratamento das atenções (atenção concentrada), (atenção dividida) e (atenção alternada); 
  • Concentração e percepção;
  • Coordenação motora fina.




1ª Etapa: levantar o conhecimento prévio dos alunos em relação a Crônica Chatear e Encher
2ª Etapa: Levantamento sobre a auto imagem
3º Etapa: Leitura em voz alta pelo professor  do texto nos livros;
4ª Etapa: Desenho da auto imagem;
5º Etapa: Escrita de lista como eu sou;
6ª Etapa: Escrita do nome em papel A3;
7ª Etapa: Colorir o nome escrito com letras grandes no papel A3;
8ª Etapa: Recortar o nome confeccionado no papel A3  e montar um mosaico



Estratégia: Roda de conversa e roda de leitura adequando as necessidades dos estudante, aplicação da técnica do moisaico.

Adequações: serão realizadas de acordo aos desenvolvimentos e entendimento dos estudantes de acordo com sua barreiras e impedimentos, com dramatizações e brincadeiras lúdicas, uso de miniaturas, pranchas temática, miniaturas e objetos para a compreensão e entendimento do estudante.

Recursos; Livros, brinquedos (telefone),  papel A3 e color set, giz de cera,  revista, pranchas temáticas, miniaturas,  espelho, objetos.

Avaliação: Participação e interação com professor e com grupo e  envolvimento com atividade.

Reflexões sobre a aula:

Considerando que o AEE complementa e/ou suplementa a formação do estudante com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. Busco trabalhar a plasticidade cerebral com estratégias metacognitivas, para isso usamos a crônica para ser o disparador da nossa ação didática.

Assim a crônica tem características bem distintas dos textos que os estudantes  com deficiências conhecem,  pois devido a baixa capacidade cognitiva, muitos são privados de refletir sobre o que é lido a eles, sempre recebem  textos com linguagem simples com começo, meio e fim, com  imagens que  predominam sobre o texto, na maioria das vezes  personagens humanas, bichos,  objetos,etc. são os contos de fadas, fábulas entre outros. 

A crônica traz a sátira, a ironia, a indignação etc. Ressaltando sempre ações das pessoas, assim oportuniza nosso trabalho da sala de recursos em ativar a metacognição e a meta representação, como por exemplo auxiliar os aluno a  pode entender a “cara feia” do adulto quando realizam algo errado ou não cumprem uma regra.

Busco os livros e textos para ser o disparador do meu objetivo com as turmas , para o público de estudantes com deficiências, para atender a demanda da sala (deficiência intelectual, autismo e deficientes múltiplos  foi preciso que antes de ler os textos fizéssemos brincadeiras e dramatizações, pois os alunos não conseguem ler as “entre linhas”.

Em sequência na roda de conversa estimulei os alunos perceberem quando são “chatos” ou “legais”, bons ou não, alguns não se percebem e também não conseguem decidir sua opinião em relação a uma determinada pessoa, pois apresentam dificuldades de externalizar o que sentem e pensam.

Em meio a atividade  apoiado nos recursos utilizados  (pranchas temáticas, fotos com caretas, etc), realizaram a escrita da lista do que eles perceberam sobre eles,  montaram um moisaico com o nome próprio e por fim construímos uma única lista com o que perceberam no trabalho do auto reconhecimento.  O trabalho foi maravilhoso os alunos gostaram e questionaram e iniciaram a decidir “Eu sou bom (a), eu sou bonito (a) , Gosto disso ou daquilo” etc.

Para finalizar: com os MOISAICOS com o nome e a lista de do que perceberam sobre si, realizamos um painel, ficou lindo! Mas faltou a foto!


Para saber sobre nossa aula:


BRINQUEDOS EDUCATIVOS PARA O ENSINO DO BRAILLE


Braille é um sistema de escrita tátil usado por pessoas cegas ou com baixa visão, é escrito em papel em relevo.


Os usuários do sistema Braille podem ler em telas de computadores e em outros suportes eletrônicos graças a um mostrador em braile atualizáveis.

O jogo é composto por  cartelas com as letras do Alfabeto Braille, por meio da leitura verifica-se as letras cantadas, usado para o auxílio da escrita e processo de alfabetização do estudante com deficiência visual.


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