segunda-feira, 5 de agosto de 2013
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Como realizar transferência (mudança postural) da cama para cadeira de rodas?
O dia-a-dia de cuidadores de adultos e idosos comprometidos é repleto
de desafios. Muitos desses desafios estão em tarefas “simples”, como
transferir o cliente da cama para cadeira de rodas. Sendo assim, o Reab
resolveu pesquisar e ajudar profissionais, incluindo os cuidadores, a
ter em mãos dicas que ajudarão na realização de atividades cotidianas.
O vídeo que trazemos hoje trata da transferência da cama para a cadeira de rodas, ou seja, estamos falando de casos onde os clientes não tem condições de fazerem a passagem da cama para a cadeira sozinhos. Nosso exemplo trata de cadeira de rodas, mas poderia ser qualquer cadeira, certo?
Para a transferência:
1. O primeiro passo é organizar o entorno, ou seja, o cliente e a cadeira.
O cliente deve estar sentado e a cadeira de rodas a 45 graus da cama. O profissional que irá realizar transferências deve estar na frente do cliente e ao lado da cadeira de rodas (de forma que o assento esteja virado para o profissional). Uma dica importante: se o cliente tem um lado do corpo comprometido, vamos deixar o lado são virado para a cadeira (veja o vídeo e entenda melhor). Lembre-se: antes de começar a transferência assegure-se que o freio está ativado, que o braço da cadeira foi levantado e que o apoio dos pés está recolhido (algumas cadeiras não vão possuir mobilidade em algumas partes, mas se houver, siga essas instruções).
O cliente deve estar sentado na beira da cama, com os pés bem apoiados no chão e o tronco inclinado para frente. O profissional deve se posicionar à frente do cliente, pedir que ele coloque as mãos sobre os ombros do profissional (se um braço estiver comprometido, só será apoiado o braço são). As mãos do profissional podem estar sobre os ombros do cliente, sobre as escápulas ou ainda segurando a calça/short do cliente (veja o vídeo e entenda melhor).
2. O segundo passo é orientar o cliente o que será feito e como ele deve participar. O profissional combinará com o cliente que ao contar três (1, 2, 3…) ele será elevado em direção à cadeira de rodas e deve participar o máximo que conseguir. Em seguida, o profissional faz a contagem, inclinando mais o corpo do cliente à medida que conta e, quando o cliente levantar, continua a dar a orientação ao cliente, pedindo para ele girar o corpo em direção à cadeira.
3. O terceiro passo consiste em sentá-lo e perceber se está bem posicionado no assento, com o tronco sobre o encosto, para que os pés possam ser colocados sobre os apoios e o braço da cadeira abaixado.
E se o cliente é muito dependente e não consegue participar da mobilização?
- Se o cliente pode manter os pés no chão e consegue sustentar o peso do corpo:
Neste caso, são necessárias duas pessoas, uma de cada lado do cliente. Cada profissional colocará uma mão sobre o a escápula e a outra deve segurar na calça/short do cliente. Percebam que a profissional que aparece na imagem abaixo está com o braço esquerdo dela sobre a escápula e a mão direita segurando a calça do cliente.
- Se o cliente NÃO pode manter os pés no chão e NÃO consegue sustentar o peso do corpo:
Neste caso, serão necessárias 2 pessoas. Estas se posicionarão cruzando o braço nas costas do cliente para segurar na calça/short do lado contrário e colocarão o outro braço embaixo do joelho do cliente:
Fonte: http://www.reabilitacaocognitiva.org/2013/05/como-realizar-transferencia-mudanca-postural-da-cama-para-cadeira-de-rodas/
O vídeo que trazemos hoje trata da transferência da cama para a cadeira de rodas, ou seja, estamos falando de casos onde os clientes não tem condições de fazerem a passagem da cama para a cadeira sozinhos. Nosso exemplo trata de cadeira de rodas, mas poderia ser qualquer cadeira, certo?
Para a transferência:
1. O primeiro passo é organizar o entorno, ou seja, o cliente e a cadeira.
O cliente deve estar sentado e a cadeira de rodas a 45 graus da cama. O profissional que irá realizar transferências deve estar na frente do cliente e ao lado da cadeira de rodas (de forma que o assento esteja virado para o profissional). Uma dica importante: se o cliente tem um lado do corpo comprometido, vamos deixar o lado são virado para a cadeira (veja o vídeo e entenda melhor). Lembre-se: antes de começar a transferência assegure-se que o freio está ativado, que o braço da cadeira foi levantado e que o apoio dos pés está recolhido (algumas cadeiras não vão possuir mobilidade em algumas partes, mas se houver, siga essas instruções).
O cliente deve estar sentado na beira da cama, com os pés bem apoiados no chão e o tronco inclinado para frente. O profissional deve se posicionar à frente do cliente, pedir que ele coloque as mãos sobre os ombros do profissional (se um braço estiver comprometido, só será apoiado o braço são). As mãos do profissional podem estar sobre os ombros do cliente, sobre as escápulas ou ainda segurando a calça/short do cliente (veja o vídeo e entenda melhor).
2. O segundo passo é orientar o cliente o que será feito e como ele deve participar. O profissional combinará com o cliente que ao contar três (1, 2, 3…) ele será elevado em direção à cadeira de rodas e deve participar o máximo que conseguir. Em seguida, o profissional faz a contagem, inclinando mais o corpo do cliente à medida que conta e, quando o cliente levantar, continua a dar a orientação ao cliente, pedindo para ele girar o corpo em direção à cadeira.
3. O terceiro passo consiste em sentá-lo e perceber se está bem posicionado no assento, com o tronco sobre o encosto, para que os pés possam ser colocados sobre os apoios e o braço da cadeira abaixado.
E se o cliente é muito dependente e não consegue participar da mobilização?
- Se o cliente pode manter os pés no chão e consegue sustentar o peso do corpo:
Neste caso, são necessárias duas pessoas, uma de cada lado do cliente. Cada profissional colocará uma mão sobre o a escápula e a outra deve segurar na calça/short do cliente. Percebam que a profissional que aparece na imagem abaixo está com o braço esquerdo dela sobre a escápula e a mão direita segurando a calça do cliente.
Uma vez posicionados, os profissionais vão fazer os mesmos movimentos e darão as mesmas orientações ao cliente.
- Se o cliente NÃO pode manter os pés no chão e NÃO consegue sustentar o peso do corpo:
Neste caso, serão necessárias 2 pessoas. Estas se posicionarão cruzando o braço nas costas do cliente para segurar na calça/short do lado contrário e colocarão o outro braço embaixo do joelho do cliente:
Fonte: http://www.reabilitacaocognitiva.org/2013/05/como-realizar-transferencia-mudanca-postural-da-cama-para-cadeira-de-rodas/
Primeiro Smartphone para cegos!!!
O primeiro smartphone do mundo para cegos foi criado. Em breve eles
estarão por aí e deixarão pessoas com deficiência visual capazes de ler
SMSs e e-mails, pois convertem todo o texto em padrões Braille.
“Criamos o primeiro smartphone Braille do mundo“, diz o inventor Sumit Dagar, cuja empresa está incubada no Centro de Incubação de Inovação e Empreendedorismo, localizada no campus IIM Ahmedabad (Índia). “Este produto é baseado em um ‘touch screen’ inovador que é capaz de se elevar transformar o conteúdo em padrões ‘tocáveis’”, diz ele.
Dagar, que é pós-graduado do Instituto Nacional de Design (NID), disse que foi motivado a desenvolver o dispositivo quando ele percebeu que, até agora, a tecnologia apenas serviu a maioria dos usuários, ignorando grupos que ele chamou de “marginalizados”. Ele está colaborando com a IIT Delhi em fazer o protótipo, que está sendo testado no LV Prasad Eye Institute em Hyderabad.
“A resposta durante o teste tem sido muito boa. Ele vem sendo visto até mais como um companheiro do que como um telefone para o usuário. Pretendemos fazer versões mais avançadas do telefone no futuro”, acrescenta Dagar.
Dagar iniciou o projeto há três anos, enquanto estudava design de interação em NID. Depois de trabalhar com um par de empresas, formou uma equipe de seis pessoas e começou seu empreendimento, a Kriyate Design Solutions. Atualmente, o empreendimento está sendo financiado pela Rolex Awards no âmbito do Programa Jovem Nobel, em que eles selecionam cinco pessoas em todo o mundo a cada dois anos e financiam seus projetos.
Como funciona?
· O aparelho utiliza tecnologia de liga com memória de forma, com base no conceito de que os metais podem expandir e contrair a sua forma original após o uso.
· O “tela” do telefone tem uma grade de pinos, que se movem para cima e para baixo, como por obrigação. A grade tem um display de Braille, onde os pinos podem vir a representar um personagem ou carta.
· Esta tela será capaz de se elevar para formar padrões em Braille.
· Todos os outros elementos são como qualquer outro smartphone.
Fonte: The Times Of India
Imagens: mobileexpert e phys.org
“Criamos o primeiro smartphone Braille do mundo“, diz o inventor Sumit Dagar, cuja empresa está incubada no Centro de Incubação de Inovação e Empreendedorismo, localizada no campus IIM Ahmedabad (Índia). “Este produto é baseado em um ‘touch screen’ inovador que é capaz de se elevar transformar o conteúdo em padrões ‘tocáveis’”, diz ele.
Dagar, que é pós-graduado do Instituto Nacional de Design (NID), disse que foi motivado a desenvolver o dispositivo quando ele percebeu que, até agora, a tecnologia apenas serviu a maioria dos usuários, ignorando grupos que ele chamou de “marginalizados”. Ele está colaborando com a IIT Delhi em fazer o protótipo, que está sendo testado no LV Prasad Eye Institute em Hyderabad.
“A resposta durante o teste tem sido muito boa. Ele vem sendo visto até mais como um companheiro do que como um telefone para o usuário. Pretendemos fazer versões mais avançadas do telefone no futuro”, acrescenta Dagar.
Dagar iniciou o projeto há três anos, enquanto estudava design de interação em NID. Depois de trabalhar com um par de empresas, formou uma equipe de seis pessoas e começou seu empreendimento, a Kriyate Design Solutions. Atualmente, o empreendimento está sendo financiado pela Rolex Awards no âmbito do Programa Jovem Nobel, em que eles selecionam cinco pessoas em todo o mundo a cada dois anos e financiam seus projetos.
Como funciona?
· O aparelho utiliza tecnologia de liga com memória de forma, com base no conceito de que os metais podem expandir e contrair a sua forma original após o uso.
· O “tela” do telefone tem uma grade de pinos, que se movem para cima e para baixo, como por obrigação. A grade tem um display de Braille, onde os pinos podem vir a representar um personagem ou carta.
· Esta tela será capaz de se elevar para formar padrões em Braille.
· Todos os outros elementos são como qualquer outro smartphone.
Fonte: The Times Of India
Imagens: mobileexpert e phys.org
Ideia de atividade com jogo de encaixe
Retiramos a imagem do Pinterest e por isso está em inglês, mas é facilmente adaptada para português, não é?
Fonte: http://www.reabilitacaocognitiva.org/2012/12/ideia-de-atividade-com-jogo-de-encaixe/
Combinando apps com jogos para atividades na Reabilitação
Já sabemos que os jogos têm um potencial imenso como recurso
terapêutico, e quanto isso não há mais dúvidas, é fato. Também sabemos
que os apps (aplicativos para iPhone, iPad e tablets de forma geral)
cada vez mais fazem parte das sessões de Reabilitação mundo à fora,
tendo se mostrado um potencial recurso terapêutico para trabalhar com
crianças e adultos que necessitam de terapia física, da fala ou
ocupacional (ou seja, fisioterapia, fonoaudiologia e terapia
ocupacional).
Sendo assim, resolvemos despertar os profissionais e familiares para uma excelente oportunidade de estimulação e tratamento: a combinação de aplicativos com jogos para graduar o desafio e torná-lo ideal para certos casos (lembrem-se
que isso depende de uma série de fatores – procure um profissional
habilitado a tirar suas dúvidas e te ajudar a implementar esses recursos
de uma forma eficaz).
Pesquisando sobre essa possibilidade, achamos um vídeo que faz uso dessa proposta do mix, do uso de um aplicativo (iWriteWords) e um jogo de encaixe de letras:
Como vocês podem ver no vídeo, a ideia foi usar o aplicativo para
coordenação (neste caso, voltado para a escrita) combinado com um jogo
de encaixe de letras, onde a pessoa precisava concluir a primeira etapa
de deslizar o dedo e formar a letra, em seguida procurar a letra dentre
outras do jogo e, por fim encaixar a letra no tabuleiro. Ao analisar
essa atividade completa vemos que é necessário uma série de habilidades
perceptocognitivas e motoras para concluir cada etapa da atividade com
sucesso.
Outra forma de uso desses dois recursos
- Escolha uma letra a ser trabalhada, por exemplo a “R”. Garanta
que você terá duas letras de cada letra. Em seguida, peça para a pessoa
entregar a você UMA das peças do jogo (madeira ou plástico) que
estiverem sobre a mesa. Depois abra o aplicativo na letra, peça que ele
contorne a letra no tablet, vire o tablet para que ele não veja mais a
letra, e por fim, peça que ele pegue a segunda letra do jogo entre as
outras que ainda estão sobre a mesa.
- Escolhem-se quatro letras que façam parte de uma palavra, por
exemplo, “P-A-T-O”. Em seguida, deve-se achar as peças da palavra e, por
fim, contornar no aplicativo cada uma das letras.
- Um pouco mais complexo é: escolher uma palavra de quatro
letras, buscar as consoantes entre as peças e separá-las e depois
contornar as vogais no aplicativo.
E vocês, pensam em outras possibilidades???
Resolvemos mostrar essa combinação de app + jogo porque o tipo do
aplicativo é comum, existem vários apps com esse objetivo de coordenar
letras e
também é bastante comum achar quebra-cabeças de letras, ou pelos menos
ter a letras de madeira ou de plástico. Ou seja, vamos usar os materiais
que já temos, mas de uma forma criativa.
Assinar:
Postagens (Atom)
Postagem em destaque
PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOMOTRICIDADE
PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOMOTRICIDADE MATRÍCULAS ABERTAS MATRICULA R$ 200,00 MENSAIS DE R$ 115,00 Av. Brasil, 108, sala 2 ...
-
Aluno : W. M. Professora xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Motivo do encaminhamento: Deficiência Múltipla Características: Deficiên...
-
1. Exploração da linguagem oral em situações comunicativas (Conversas proporcionadas, dialogo, 2. Exploração da linguagem esc...
-
O diário deve ser o instrumento que acompanhará a vida escolar e será também um instrumento para ensinar as pessoas verem o potenci...