Ao longo do trabalho junto as pessoas com
deficiências percebe-se a responsabilidade de formar profissionais que atuem
frente às mudanças que acontecem com velocidade. O profissional precisa ser
flexível e apto para assumir novos papéis, pois atuarão numa sociedade
imediatista com necessidades inclusivas do qual enfrentam barreiras.
Das barreiras que os profissionais se deparam são as barreiras atitudinais, que
demandam de muita disposição, pois tem como pano de fundo a subjetividade, do
qual os valores próprios muitas vezes são antagônicos ao discurso
inclusivo dificultando este trabalho.
As contribuições que nossa pesquisa traz
atenção a nova identidade do professor, salientamos
a importância da formação e do repensar da atividade docente. Decorrente
de transformações nas concepções e nas formas de construir o saber e tornar a
escola inclusiva, longe do paradoxo excludente.
Neste sentido o nosso título de hoje:
BARREIRAS ATITUDINAIS, para serem eliminadas depende do profissional
inclusivo que seja capaz de transpor a subjetividade e os valores de seus
alunos para a ação didática inclusiva?
Necessário então a atenção a nova
identidade do professor, para a formação e prática docente.
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