A escola muitas vezes coopera para as reações à exclusão, silenciosamente age de modo muito parecidos com todos os participantes e praticantes de Bullying, esta cooperação não é intencional, age no propósito que todos sejam iguais. Esta ação ocorre inversa pois exige que o aluno adeque a situação dos iguais, sabemos que isso não é possível. O trabalho dever ser favorável a valorização do diferente acolhendo e criando condições de igualdade.
As formas de enfrentamento variaram, mas o mais comum é que o excluído deva assumir comportamentos que poderiam aumentar sua inclusão, e assim ser aceito pelo grupo.
Mas como exige que se mude? Mudar para ser aceito? Sendo que esta pessoa tem pouco controle sobre sua vida, ou seja, vive uma questão social, física, ou qualquer outra diferença inerente a sua vontade.
Nesta situação ocorre a violência simbólica com cita Bourdieu .
Para isso a pessoa responsável por mediar os conflitos e intervir nos casos de violência é o orientador educacional, que busca, através de estratégias planejadas, tornar o ambiente de ensino pacífico e produtivo, visando o sucesso dos educandos.
Para isso a pessoa responsável por mediar os conflitos e intervir nos casos de violência é o orientador educacional, que busca, através de estratégias planejadas, tornar o ambiente de ensino pacífico e produtivo, visando o sucesso dos educandos.
No entanto, se uma pessoa tiver sido isolada ou evidenciada pelo seu "diferente", pode não ter capacidade para continuar a enfrentar, esta situação e pode desistir.
Com isso também aumenta a raiva e a tristeza, e o ostracismo (é o afastamento imposto ou voluntário) de longo termo pode resultar em alienação, depressão, desamparo e sentimentos de indignidade”.
O que fazer?
Necessário que o orientador educacional proveem aos membros uma sensação de pertencimento, valor próprio e controle, mas sem fomentar o radicalismo e a intolerância, para que não ocorra uma propensão para a hostilidade e a violência.
As instituições de ensino precisam levar em conta as diferenças existentes na sociedade sem privilegiar e legitimar em suas práticas os preceitos da cultura dominante.
A escola não pode dar vantagem para as crianças que já nasceram inseridas nessa cultura e dominam tais preceitos culturais.
Preciso despir-se de sua cultura para assimilar esses novos preceitos culturais aceitando e valorizando o diferente o a acolhendo.
Fonte:
As instituições de ensino precisam levar em conta as diferenças existentes na sociedade sem privilegiar e legitimar em suas práticas os preceitos da cultura dominante.
A escola não pode dar vantagem para as crianças que já nasceram inseridas nessa cultura e dominam tais preceitos culturais.
Preciso despir-se de sua cultura para assimilar esses novos preceitos culturais aceitando e valorizando o diferente o a acolhendo.
Fonte:
BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1970.
________. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.
BOURDIEU, P. A Escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. In: NOGUEIRA, M. A.; CATANI. Afrânio (org.). Escritos de educação. Petrópolis, Vozes, 1998.
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