Meu nome é L. sou Deficiente. Eu nasci assim, minha mãe teve complicações
no parto com pressão alta e faltou oxigênio, sofri anoxia. Minha mãe me mandou para a escola com 4 anos sem medo. Eu não tenho muitas complicações
apenas não ando. Sou cadeirante. A deficiência não
me impediu de ser uma profissional. Sou Pedagoga me formei graças a
acessibilidade garantida nas modalidades de ensino que passei. Passei num
concurso publico pelo sistema de contas sofri muito para alcançar
o sucesso. As barreiras que enfrento são as
arquitetônicas calçadas sem rebaixamento, degraus, mas o que deixa triste triste são
as as pessoas que não acreditam no meu potencial, amigos
de trabalho também são preconceituosos. Para trabalhar utilizo o
transporte público na linha que utilizo tem ônibus acessível com elevador, ma demora para passar, alguns motoristas não param. Sou feliz e agora tenho outro desafio iniciei um Curso de Dança Esportiva de Cadeira de Rodas. Depois conto como foi. Estou amando!
sábado, 24 de maio de 2014
RELATO DE UMA PESSOA COM SURDEZ
Meu nome é T. sou um Deficiente Auditivo. Eu nasci assim meus pais demoraram para
descobrir que eu não ouvia. Quem descobriu foi a professora da escola. Minha mãe me achava quieto
eu brincava sozinho apontava para as coisas e minha mãe entendia tudo. Graças a Deus
que fui para a escola com 4 anos. Aprendi a oralizar mas preciso da libras, passei por um
excelente trabalho de fono e consegui e a deficiência não me impediu de ser um
profissional. Sou Pedagogo me formei graças a acessibilidade garantida nas modalidades
de ensino que passei. Não foi preciso interprete pois consigo também fazer
leitura labial. Hoje trabalho como professor de Libras, tenho uma agenda cheia atuo nas escola com alunos, em concursos
públicos, eventos. É difícil mas não impossível de alcançar o sucesso. As
barreiras que enfrento não são as
de Acessibilidade, mas as preconceituosas encontro as pessoas que não acreditam
no meu potencial alguns amigos de trabalho também demonstram atitudes
preconceituosa. Para trabalhar utilizo o transporte público para chegar aos
lugares como oralizo as pessoas me atendem,
mas as vezes eu não os entendendo
mas dou meu jeito. Casei com uma Deficiênciente Auditiva nas mesmas condições que eu, trabalhamos juntos, somos pessoas atuante na sociedade e nossos filhos ouve.
RELATO DE UMA PESSOA CEGA
Meu nome é M. sou uma Deficiente visual perdi
minha visão quando use um colírio vencido. O colírio gerou uma infecção que
perdeu o controle, ocorreu que eu tinha glaucoma
utilizava o colírio para o controle da doença e fatalmente hoje me
encontro nesta situação. Mas a deficiência não me impediu de ser uma
profissional. Sou Pedagoga me forme
graças a acessibilidade garantida nas modalidades de ensino que passei. Na Universidade foi melhor devido ter acesso
ao sistema DOSVOX. Hoje trabalho na Educação Especial no AEE entrei pelo sistema
de cotas, atuo com alunos com Deficiência
Visual do qual me dou muito bem, é difícil mas não impossível de alcançar o
sucesso. As barreiras que enfrento não são as arquitetônicas mas as barreira atitudinais, com ações preconceituosas, encontro
pessoas que não acreditam no meu potencial. Alguns amigos de trabalho também demonstram
atitudes preconceituosa. A escola é accessível
utilizo o transporte público para chegar a escola realizo mapa mental
dos espaços, não desço em ponto errado pois memorizei a quantidade de lombadas que o
ônibus passa e quando aproxima eu chamo atenção do motorista. Agora fique famosa
e as pessoas cuidam para que eu chegue em segurança na escola. Sou uma pessoa feliz
e realizada, mas uma vez eu digo a deficiência não me impediu de ser uma pessoa
atuante na sociedade.
LÚDICO E CRIATIVIDADE
JOGO - Verdade ou Desafio
Objetivo: habilidade do aluno em se comunicar.
Regras:
Com uma garrafa pet ou qualquer outro tipo. Você escolher um
dos lados do que para rodar e colocar uma parte para perguntas e a outra pra
faz-se uma roda e começa a rodar a “garrafa” e quando ela parar ela vai apontar
pra duas pessoas: uma irá perguntar VERDADE OU DESAFIO, e a outra pessoa que a
garrafa estiver apontando terá que escolher, se quer responder algo (não pode
mentir nem deixar de responder), ou se cumprir o desafio (e também não pode
deixar de fazer o desafio). Para o jogo ficar mais divertido pode limitar-se as
escolhas de verdade ou desafio três, quatro vezes.
Desenvolvimento: Após explicar as regras, foi colocado sobre a mesa
perucas, óculos, gravatas, chapéus, encharpes, etc. Nas vezes que escolhesse
desafio teria que escolher algo para colocar. A professora preocupou-se em
colocar itens para que todos ficassem fantasiados e no final, a professora
colocou músicas para dançar. Já que a brincadeira não tem um vencedor, a
brincadeira virou uma festa!
Avaliação: Como o objetivo foi à iniciativa comunicativa, os aluno
escolhidos demandam de certa timidez dos quais falam pouco. A participação foi
efetiva, os alunos se divertiram e o objetivo foi atingido.
Inclusão e Letramento
E. aluno com Deficiência Física
O aluno compreende a função da escrita e sua leitura é apoiada em figuras. Esta na hipótese de escrita pré-silábica unigráfica (usa a primeira letra do seu nome para escrever as palavras). necessita de estratégias de ensino para elevar a autoestima e deste modo identificação de suas habilidades para assim proporcionar condições e possibilidades de ensino aprendizagem.
Sugere-se:
Ler textos de diferentes gêneros com apoio de figuras: (contos, parlendas, cantigas, receitas, entre outros). Pelo professor e pelo aluno;
Escrita: Utilizar a escrita como forma de registro e de acordo com o meio de comunicação dentro se sua hipótese;
Atividades individuais e coletivas (alfabeto móvel, fichas de leitura, jogos de associação, pareamento, e sobreposição)
Currículo flexível
Abaixo analisamos a rotina da sala de aula de
maneira esquemática, considerando as áreas curriculares,
conteúdos, estratégias metodológicas, recursos utilizados, intervalos para o
cumprimento de atividades físicas e culturais, hora de lanche, etc. Observação e anotamos as principais dificuldades do professor e do
aluno observando no processo de ensino aprendizagem:
Informações sobre o aluno
|
Idade: 9 Série: 2º ano
|
Gênero: feminino ( )
masculino ( x )
|
Características pessoais e de desenvolvimento do aluno:
H. é um garoto com Deficiência Intelectual, não oraliza, compreende
comandos simples ( Ir em embora, sentar, comer), usa fraldas, dependente em
suas necessidades básicas, não manifesta desejos, pedido de objeto ou
contrariedade. Chora e usa de meios físicos para obter o que deseja. Parece
gostar da escola e dos colegas.
|
Histórico escolar do aluno:
Começou a frequentar a escola no segundo semestre do
ano 2012, com horário reduzido, não recebeu atendimento educacional especializado, pois a escola estava sem
recurso humano. A mãe disse não ter conseguido vaga anteriormente para o seu
filho e os serviços terapêuticos por
várias vezes iniciados não foram
concluídos
|
Informações gerais da rotina na sala
|
1º dia: 03\06\ 2013
Atividades desenvolvidas:
Principais dificuldades
do aluno:
Dificuldades do professor:
·
Aprendizagens acadêmicas que o aluno demonstra ter:
2º. Dia: 04\06\2013
Atividades desenvolvidas:
Aprendizagens acadêmicas que o aluno demonstra ter:
|
quinta-feira, 22 de maio de 2014
Plano AEE e Registro dos Trabalhos Desenvolvidos
AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA - 2013
I – DADOS PESSOAIS
Nome: xxxxxxxxx DN: 112/01/00
Escola: EMEB xxxxxxxx Série/Período: 4º ano
Mãe: G. J.e C. M.da Silva
II – MOTIVO DO ACOMPANHAMENTO
Segundo a professora o aluno não demonstra interesse em participar das atividades propostas e parece se desligar da realidade, envolvido em seus pensamentos como também apresenta momentos de agitação.
II-OBSERVAÇÕES GERAIS
F. compareceu a avaliação com seu pai que contribuiu com importantes informações a cerca de seu desenvolvimento. F. é uma criança agitada, faz uso de óculos com grau alto, segundo o pai o aluno apresenta Catarata, Estrabismo e Glaucoma, não trouxe laudos que especifique tal situação. Deste modo, na sessão foram ofertados para o aluno, objetos contrastantes, texto de fontes comuns e de ampliação, com uso de lupas e réguas leitoras, o aluno esquivou-se das tarefas de ler e escrever, não apresentou bom desempenho nos testes de percepção e de figura fundo. Sua habilidade manipulativa parece estar em desenvolvimento, não apresenta coordenação motora fina, fala fora de contexto, conclui ordens fora da seqüência. Devido parecer não enxergar com nitidez analisamos também acuidade visual (distância de um ponto a outro), campo visual (abrangência do foco do objeto) e uso eficiente do potencial da visão (aproveitamento do resíduo visual), não reconheceu figuras em tons claros e objetos pequenos, bem como não conseguiu descrever objetos médios com distancia maior de 2m, deste modo, imagens que apresentam grande quantidade de informação, não são observadas e o feedback visual pareceu ser reduzido.
VII – CONCLUSÃO
De acordo com dados obtidos, o aluno apresenta potencial de aprendizagem dentro de suas limitações, esta em defasagem considerando idade e o ano escolar que freqüenta. Assim necessita de adaptações curriculares e uso de material adaptado para auxiliar em suas potencialidades. Solicitamos à família laudos para entendermos melhor suas especificidades, como também olhar de outros profissionais.
DIVERSIDADE E ÉTICA NA ESCOLA
A Inclusão acontece de modo a garantir a
educação de qualidade para todos. Em nossa escola há uma Sala de Apoio e os
alunos aprendem a respeitar e conviver com a diferença. A cada aluno novo na
condição de Deficiente, a sala de origem
com o respectivo professor recebe as orientações devidas. Claro que nem sempre
ocorre o ideal, há momentos de descontrole emocional e às vez até falta de profissionalismo por parte do educador. De inicio é compreensível principalmente
quando trata de um profissional recém chegado na unidade.
No entanto podemos considerar
que o processo de inclusão em nossa unidade cresceu bastante além da sala,
temos o selo de acessibilidade, conquistado com muito empenho pela gestão,
todos os anos há aquisição de recursos adaptados e ofertas de capacitação.
Os alunos de modo geral são
receptivos e solidários, os familiares também, as crianças com deficiências
participam de todas as aulas. Todos se movimentam para que a inclusão ocorra e
garanta com qualidade o ensino a todos.
Ensino Colaborativo
BREVE HISTÓRICO
R. ingressou
nesta U.E, neste ano, por encaminhamento do Conselho Tutelar. Até o final do primeiro semestre morava com
sua mãe, padrasto e irmãos, uma família conflituosa. Apresenta Deficiência
Intelectual, é desassistido, devido a um conflito familiar foi retirado da
mesma. Atualmente mora na Instituição S. A. M. P. de R.
é relativamente carente e tímido,
demonstra nervoso excessivo quando conversa com adulto (balança o corpo de modo
amplo e balança as pernas e pés) e não olha para o rosto falante. Apresenta
dificuldades de auto-regulação (não cumpri regras e limites). Desde seu inicio
nesta U.E. R. demonstra agressividade em situações de conflito; usa meios
físicos para alcançar o que deseja com os alunos e profissionais da escola,
quando contrariado ofende as pessoas envolvidas. Ainda não desenvolveu habilidades para
convívio no ambiente escolar, Apresenta dificuldades em se adaptar ao novo,
relacionar-se com o grupo e lidar com o
fracasso.
PROPOSTA DE ESTRATÉGIA DE ENSINO COLABORATIVO -
AEE-2ºSEMESTRE 2013
O apoio oferecido ao aluno está
organizado da seguinte forma:
- Sala de Recursos Multifuncional: duas vezes por semana, às terças-feiras das 10h20 às 11h20 e quintas-feiras das 9h00 as 10h00.
- Orientação para os professores em HTPC e Equipe escolar
SUGESTÕES PARA AS ORIENTAÇÕES- PROFESSOR DA SALA REGULAR
- Localizar o aluno próximo a lousa;
- Utilização de Letra caixa alta do professor e alunos (para melhor visualização das unidades gráficas;
- Utilização de giz amarelo/laranja e os que possuem contraste;
- Uso do lápis jumbo pelo aluno;
- Adaptações nas atividades.
- Delimitação do conteúdo. Ex: Foco nas intervenções de organização de pensamento e motricidade;
- Instrução de atividade passo a passo;
- Redução da quantidade de atividades;
- Uso de leituras com apoio em figuras. Ex. Fichas de leitura.
PROPOSTA DO TRABALHO –
AEE -2ºSEMESTRE 2013
O critério utilizado para inserir
Rafael na Sala de A.E.E foi a formação da turma
com alunos menores e com maiores
comprometimentos no nível de
desenvolvimento e com utilização de
Recursos de Tecnologia Assistiva
Metas e Objetivos Específicos
Habilidade Sociais :
- Comportamento de modo geral
- Auto-regulação
Comunicação oral:
- Manifestação de ideias e opiniões a partir do que foi ouvido;
- Aprender a ouvir com atenção em variadas situações em sala de aula;
Leitura:
- Ler textos de diferentes gêneros (contos, parlendas, cantigas, receitas, entre outros) de acordo com sua hipótese de escrita.
Escrita:
- Utilizara escrita como forma de registro e de acordo com o meio de comunicação..
Ações/Metodologia:
- Leituras compartilhadas diariamente de diferentes tipos de textos (contos, parlendas, cantigas, listas, receitas, notícias, entre outros) pelo professor e pelo aluno
- Músicas
- Atividades individuais e coletivas
- Jogos diversos
- Dramatização
Recursos Tecnológicos de
informática.
- As atividades serão estruturadas, com recursos tecnológicos de informática como: uso do Software Audacity, Editor e Gravador de Áudio Livre. Os alunos da sala irão com ajuda da professora da sala regular e da professorar do AEE transformar livros à tinta em áudio-livro que serão utilizados pelos mesmos com sintetizador de voz.
Avaliação
- A avaliação será continua nos aspectos cognitivos, emocionais e sociais. Os instrumentos utilizados para a avaliação serão os registros do aluno e um portifólio.
PROPOSTA DO TRABALHO
COM O GRUPO DE ALUNOS– SALA REGULAR - 2013
Metodologia:
A professora do AEE realizou junto com a professora da sala
de aula uma entrevista com a turma para levantar entre os alunos indicadores de
solidariedade e alunos a estarem disposto de modo geral para o trabalho colaborativo. A aplicação da
entrevista ocorreu devida alunos e ou
familiar sentirem-se prejudicados, como também o professor da sala, manifestar
queixas neste aspectos. Os recursos tecnológicos de informática como
Software Audacity, Editor e Gravador de Áudio Livre serão motivadores.
AÇÕES:
- Flexibilizar a aula com disposição para alterar a rotina: reorganizando os horários para incluir períodos de aprendizagem colaborativa, com projetos interessantes e específicos, assegurar que o aluno NEE, juntamente com os alunos destacados nos indicadores, para o ensino colaborativo interaja a modo de enriquecê-lo.
- Utilização de Material Adaptado, Tecnologia Assistiva, Materiais da Biblioteca, Materiais pedagógicos e outros, de modo que seja e útil para a compreensão do conteúdo escolar mais depressa, como um desafio a mais em momentos de atividades em grupo ou dupla.
- Jogos comercializados, cuidadosamente selecionados, destinado a incentivar o aluno a treinar habilidades de observação e planejamento, com ajuda dos colaboradores.
A ESCOLA INCLUSIVA E SEU PROJETO PEDAGÓGICO
O Projeto Político Pedagógico
deve abordar, explicitamente, a temática da Inclusão Escolar, dizer a respeito ao acesso e aprendizagem de todos os alunos, independente de
quaisquer características, realizamos observações em questão dos
alunos com alguma deficiência são mencionados e se vem ocorrendo à inclusão nas
escolas. Se a inclusão está explicita, refletimos sobre esta temática no documento e no dia a dia da escola.
A escola observada é de ensino municipal
de SP e esta situada na periferia e faz parte
de um bairro carente e com muitas dificuldades, todas as ações da escola há ética, com direcionamento
do trabalho voltado ao aluno. O
prédio conta com espaço físico acessível: rampa, elevadores, banheiros
adaptados, placas de indicação em Braille, móveis adaptados, sala de leitura, laboratório, sala de
informática com Tecnologia assistiva e livros acessíveis, jogos
pedagógicos etc.
Dos recursos humanos conta com uma professora
especialista, uma auxiliar da vida escolar e estagiarias do CEFAI (Centro de
formação e apoio à inclusão). Os serviços prestados pelos funcionários da
escola aos alunos são de boa qualidade. Os participam de capacitações
oferecidas pela Prefeitura Municipal de SP, são comprometidos com seu trabalho
e participam com interesse e criatividade dos eventos promovidos em prol a
Inclusão e a Diversidade Cultural. Muitos dos alunos que não vivem com os próprios pais, alguns
somente com o pai ou mãe, ou mesmo com
aos avós em virtude da separação dos mesmos. A U.E atende um numero
significativo de alunos com necessidades educacionais especiais, sendo que
alguns alunos são acompanhados pelas mães ou pelas estagiárias como citado
acima.
DIAGNÓSTICOS DAS NECESSIDADES ESPECIAIS
MODALIDADE
|
QUANTIDADES
|
|
Ensino Fundamental I
|
13
|
|
Ensino Fundamental II
|
19
|
|
DEFICIÊNCIA
|
||
Deficiência Intelectual
|
17
|
|
Deficiência Física
|
6
|
|
Deficiência Visual
|
4
|
|
Deficiência auditiva
|
3
|
|
TGD
|
2
|
Nesta escola a Inclusão está explicita no Projeto Político
Pedagógico e em seu dia a dia e na sua
dinâmica. Uma escola inserida numa comunidade carente onde os alunos não possuem Famílias
funcionais, são famílias com baixa instrução e baixa renda. Nossa problemática
é que grande parte dos pais vê a escola como uma extensão do lar e cobram da
escola uma postura que deveria ser deles, Principalmente como os alunos com
deficiência (cobram cadeiras de rodas, fraldas, terapias, tec...). Por tratar de
uma clientela bastante diversificada tendo como fator agravante na
família a dependência de álcool e de drogas, gerado pelo atual problema do
desemprego, dos baixos salários e das moradias precárias. Mesmo com estes
agravantes a família se mostra presente e participativa em reuniões e eventos
realizados na escola.
Teste de concepções Inclusivas
Questões
|
Concordo plenamente
|
Concordo parcialmente
|
Não concordo nem discordo
|
Discordo parcialmente
|
Discordo plenamente
|
Não sei responder
|
Uma escola inclusiva é aquela que
atende alunos com deficiência
|
||||||
Na minha formação aprendi algum
conhecimento sobre a escolarização de aluno com deficiência
|
||||||
Todos os professores estão
preparados para ensinar todos os alunos.
|
||||||
O Projeto político Pedagógico de
sua escola contempla uma cultura inclusiva – aparece algum item sobre o aluno
com deficiência
|
||||||
Minha
prática pedagógica prevê adaptações curriculares para alunos com deficiência
|
||||||
Utilizo
de diferentes metodologias para atender todos os alunos
|
||||||
Todos
os alunos independentes da deficiência devem estudar na classe comum.
|
||||||
A
relação escola-família em minha escola ocorre conforme a legislação
|
||||||
Conheço
a Legislação da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva
|
||||||
O
ensino colaborativo é desenvolvido na minha escola
|
||||||
A
parceria entre educação especial e comum acontece na minha escola
|
||||||
O
maior desafio da educação inclusiva é a falta de formação inicial sobre o
tema
|
||||||
A
ausência de participação da família é um entrave para a educação inclusiva
|
||||||
As
mudanças para a educação inclusiva são de ordem administrativa, política e
pedagógica.
|
||||||
As
atividades para os alunos com deficiência devem ser diferentes do conteúdo da
classe comum
|
||||||
Para
ensinar alunos com deficiência sempre é necessário outra metodologia
|
||||||
Sei
perceber indicativos de altas habilidades/superdotaçao
|
||||||
Sinto-me
seguro para trabalhar com aluno com deficiência
|
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